domingo, 10 de agosto de 2008

Moréré - algumas fotografias















- O sol que nunca nos faltou















- Morro de S.Paulo













- o "Toyota" que nos levou pelo interior da ilha do morro de S.Paulo















- o "cais" de Moréré visto da ilha do Morro de S.Paulo
















- O bar da praia













- Maré baixa em Moréré

Ilha de Boipeba - Moréré


Depois de dois dias passados em Salvador, rumamos à ilha de Boipeba para a zona de Moréré. Esta ilha do estado da Baía encontra-se a sul do Morro de São Paulo numa das mais belas paisagens que encontramos. Depois de meses em viagem, o objectivo era encontrar um sitio para descansar e recuperar forças para o regresso.

Partimos às 09:30 da manhã de Salvador num ferry para o Morro de São Paulo. As pessoas amontoavam-se no cais e nós sem saber que barco embarcar nem como chegariamos à nossa pousada em Moréré! "O ferry vai para o Morro, depois tem que apanhar outro barco" dizia-me a senhora de bilheteira sem saber exactamente que "outro" barco era esse nem os horários disponíveis. Estamos no Brasil, façamos como os Brasileiros, tudo se resolverá - "tudo joia". Partimos num Ferry cheio de turistas de várias nacionalidades, deviamos estar no sitio certo.

A viagem de Salvador para o morro de S.Paulo durou apróximadamente uma hora. Chegados ao Morro de S.Paulo tivemos imediatamente ajuda dos carregadores de bagagens prontos para nos dar todas as informações sobre como chegar a Moréré. "Voçê vai tér qui ir di Toyota, o barco já foi". Bom, a marca não me interessa, tenho que ir de carro? "É, tem qui ir di toyota". Pronto, percebi!

Fomos de 4x4 pelo interior da ilha até ao cais sul do Morro de S.Paulo. Não existiam estradas logo seguimos pela esquerda da àrvore mais próxima. O calor era muito, os saltos e solavancos tambem, mas valeu a pena!

Chegados ao cais tivemos o vislumbre do que nos esperava: uma ilha de pescadores, longe do turismo de massas (ainda), pessoas acolhedoras e comida exótica. Não sabia que ainda existiam no mundo sitios destes. Enquanto aguardavamos pelo nosso pescador para nos levar até Moréré ficamos a tomar um "chôpi" no bar da praia. Tinha que haver praia, tinha que haver bar!